Leo Ayres é um artista visual nascido em 1975 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha atualmente. Suas obras exploram as tensões entre ordem e caos, luz e sombra, plenitude e vazio, concavidade e convexidade, opacidade e transparência, reflexão e refração. Ayres recorre à filosofia taoísta para sugerir que o mundo está em constante fluxo e que a vida é marcada pela impermanência e pelo movimento incessante. Ele acredita que o positivo e o negativo são interdependentes e que entre estes extremos, há uma gradação de nuances e possibilidades.
Ayres estudou de 2005 a 2009 na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Ele expôs individualmente em vários locais, incluindo o Centro Cultural Laurinda Santos Lobo (Lucidez, 2018), Centro Cultural Ibeu (Tananan Opera Chanchada, 2013), Centro Cultural do Banco do Nordeste (Let the Lights On, 2012), Galeria Oscar Cruz (Como Eu, 2011), Cosmocopa (Discoteca de Mão, 2011) e Furnas Cultural (Operação: Camuflagem, 2008). Além disso, participou de numerosas exposições coletivas, incluindo a exposição Nós, na Caixa Cultural (Rio de Janeiro e Brasília), com curadoria de Fernanda Pequeno; na mostra coletiva Alles ruhig, alles vorteilhaft em Dresden, Alemanha, com curadoria de Paula Borghi; no projeto Paquetá Experimenta com curadoria de Ivair Reinaldim.
Ayres foi selecionado para Novíssimos do Ibeu (Rio de Janeiro, RJ), o Programa de Exposição MARP (Ribeirão Preto, SP) e EAVerão em 2016, no Lage Park (Rio de Janeiro, RJ). Em 2017 participou da residência da Barda del Desierto em Neuquén, Argentina. Em 2018, foi selecionado para o programa de verão no The Perennial Institute, em Berlim, Alemanha.
Ayres administra o espaço de arte independente ALINALICE.
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Leo Ayres is a visual artist born in 1975 in Rio de Janeiro, where he currently lives and works. His works explore the tensions between order and chaos, light and shadow, fullness and emptiness, concavity and convexity, opacity and transparency, reflection and refraction. Ayres draws on Taoist philosophy to suggest that the world is in constant flux and that life is marked by impermanence and incessant movement. He believes that the positive and negative are interdependent and that between these extremes, there are a gradation of nuances and possibilities.
Ayres studied from 2005 to 2009 at the Parque Lage School of Visual Arts. He has exhibited individually at various venues, including the Centro Cultural Laurinda Santos Lobo (Lucidez, 2018), Centro Cultural Ibeu (Tananan Opera Chanchada, 2013), Centro Cultural do Banco do Nordeste (Let the Lights On, 2012), Galeria Oscar Cruz (Como Eu, 2011), Cosmocopa (Discoteca de Mão, 2011) and Furnas Cultural (Operation: Camouflage, 2008). In addition, he has participated in numerous group exhibitions, including the exhibition Nós, at Caixa Cultural (Rio de Janeiro and Brasília), curated by Fernanda Pequeno; in the group show Alles ruhig, alles vorteilhaft in Dresden, Germany, curated by Paula Borghi; in Paquetá Experimenta project curated by Ivair Reinaldim.
Ayres was selected for Novíssimos do Ibeu (Rio de Janeiro, RJ), the MARP Exhibition Program (Ribeirão Preto, SP) and EAVerão in 2016, in Lage Park (Rio de Janeiro, RJ). In 2017 he participated in the Barda del Desierto residence in Neuquén, Argentina. In 2018, he was selected for the summer program at The Perennial Institute in Berlin, Germany.
Ayres manages the independent art space ALINALICE.